quinta-feira, junho 30, 2011


Critérios para Avaliação

critérios de seleção de imagens da cultura visual em geral e que, acredito, possam ser perfeitamente aplicadas à seleção de livros infantis considerando suas ilustrações. Estes mesmos não se apresentam fechados, mas como possibilidades. São eles:
"1. Ser inquietante.
2. Estar relacionadas com valores compartilhados
em diferentes culturas.
3. Refletir a voz da comunidade.
4. Estar abertas a múltiplas interpretações.
5. Referir-se à vida das pessoas.
6. Expressar valores estéticos.
7. Fazer com que o expectador pense.
8. Não ser herméticas.
9. Não ser apenas a expressão do narcisismo do artista.
10. Olhar para o futuro.
11. Não estar obcecadas pela idéia de novidade."
(HERNÁNDEZ, 2000, p. 140)
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SEMANA: 13
25 de junho a 01 de julho


Ensino de artes visuais e avaliação

Uma forma interessante de pensar sobre a questão da avaliação, tanto em relação à sua finalidade, quanto sobre maneiras de realizá-la, é recorrer ao que temos na memória como vivências pessoais em relação a esta parte importante do processo de aprendizagem.
Pense um pouco sobre as seguintes questões:
- Como era feita a avaliação da disciplina de arte em meu percurso de aprendizagem na escola básica?
- Para que servia a avaliação, no meu entender, como aluno/a?
- O que era avaliado na disciplina de artes visuais?

Avaliação é um tema bastante complexo e muitas vezes polêmico. E quando pensado em relação ao campo específico do ensino de artes, então, pode causar grandes discussões. Ouve-se opiniões muito divergentes e no decorrer da história ela foi tratada e praticada de diversas maneiras. O fato é que ainda é um problema presente no cotidiano do professor/a e dos estudantes.

Novamente recorreremos ao pensamento de Fernando Hernández para nos ajudar a entender e discutir alguns aspectos fundamentais sobre este tema.
O texto que utilizaremos para tanto é o capítulo 7 de seu livro Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho, intitulado A avaliação na educação artística.

De acordo com Hernández a avaliação é um processo crucial que acompanha o processo de aprendizagem. Está imbricada no processo de aprendizagem. Ele trata de alguns aspectos históricos no que diz respeito ao que se espera da avaliação e de suas relações com concepções de arte. E faz muitas considerações importantes sobre as problemáticas envolvidas neste processo, especialmente na educação em arte.
Certamente a leitura deste texto nos levará a uma boa discussão sobre o tema, tratando de finalidade e formas de avaliação, bem como sobre instrumentos e critérios.

Leitura complementar:
Há uma edição do Boletim Arte na Escola que trata da questão da avaliação no ensino de arte. É o número 53. (Acesse aqui).

ATENÇÃO! Este fórum também não terá atribuição de notas. Mas é um assunto importante para discussão e reflexão.

Entre no fórum Avaliação no ensino de arte para discutir suas ideias e questões a partir da leitura do texto.
O texto está com a melhor qualidade possível.


Avaliação_Hernández_cap7 Documento PDF
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O Professor como Provocador

SEMANA 12
18 a 24 de junho


O papel do professor como provocador de construções significativas
O professor como mediador e pesquisador

O estudo de dois textos abaixo indicados, que tratam de questões relativas às funções e papel do professor, no ajudarão a pensar sobre estas questões.

Um dos textos é de um grupo de pesquisa da UNESP, coordenado pela Prof. Mirian Celeste Martins e trata do conceito de mediação, com enfoque sobre o papel do professor. Na sala de aula o professor é um mediador? Em que sentido? O que significa a palavra mediação em se tratando do campo de atuação docente em artes visuais? O texto traz um apanhado de repostas de professores de artes e de reflexões a partir destas falas.
O texto intitula-se Mediação: estudos iniciais de um conceito e está disponível abaixo.

O outro texto é de Marcos Villela Pereira (PUCRS) e trata da necessidade permanente de pesquisa na construção da professoralidade. Villela Pereira faz menção, no texto, de um pouco da história da educação no campo da arte, citando Noêmia Varela, importante educadora na história da arte-educação brasileira, ligada ao movimento Escolinha de Arte.
Para complementar a leitura deste texto indico um vídeo postado no site Youtube, em 3 partes, com Noêmia Varela dando um depoimento sobre sua experiência e pensamento como arte-educadora. (Acesse aqui a primeira parte)
O texto de Villela Pereira intitula-se Pesquisa em educação e arte: a consolidação de um campo interminável. (Acesse aqui)

Perguntas iniciais para orientar uma discussão reflexiva:
- Em sua experiência e reflexão pessoal como você entende o conceito de mediação educativa? De que maneira este conceito relaciona-se ao conceito de curadoria educativa?
- O que Villela Pereira entende como processo de professoralização? De que forma este relaciona-se com processos de subjetivação? E o que isso tem a ver com educação e arte?

ATENÇÃO: não será atribuída nota para participação neste fórum. No entanto são questões muito importantes e interessantes de discutir!




Participe do fórum: O papel do professor.


Em seu interior, ser professor hoje, não é nem mais fácil nem mais difícil do que era há alguns tempos atrás. É diferente. Diante dos n ovos paradigmas, novos desafios há a necessidade cada vez maior em se reavaliar a prática pedagógica e a atitude do profissional da educação. As imagens do mestre, consideravam o professor como um herdeiro do escrivão (scriba) . O professor, também foi caracterizado como o legatário do monge.

Um professor é sempre mestre de algo bastante especial. Ninguém é professor de tudo. O professor de tudo é professor de nada, assim sendo, não é professor , não é um bom professor. O bom professor, conseqüentemente, é aquele que é capaz de se responsabilizar por determinada disciplina.

É necessário, pois, que o professor esteja sempre interagindo com o que se passa no mundo e se mantenha atualizado em relação às inovações da sociedade, da cultura, da ciência, da política e da essência de vida. Para isso o professor precisa buscar definição para o que faz e propiciar novos sentidos para o fazer dos seus alunos. Procurando essa postura , deixará de ser um “lecionador" para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem.

O professor, ao buscar novos caminhos como organizador do conhecimento e da aprendizagem passa a ser um aprendiz permanente, um construtor do saber, buscando sempre planejar, organizar o currículo, pesquisar, estabelecer estratégias para resolver problemas, adotando a pedagogia problematizadora.

É sabido que, nas tentativas e tropeços um professor aprende, pois conseguindo vitórias e tolerando fracassos, é que se adquiri um saber por experiência. Esta é a chave para se ensinar com arte, com lógica, e com prazer. Experiência de vida e experiência de trabalho. A arte de ensinar está em saber ensinar o fundamental (utilizando a pedagogia do afeto), e ao fazer com dedicação, de uma maneira inesquecível, interagindo, dialogando, chega-se às experiências transformadoras. Ao distinguir o sujeito do conhecimento, reconstrói o que conhece. Devemos ter em mente que quem dá significado ao que aprendemos é o contexto. Aprende-se o que é significativo para o plano de vida da pessoa.

A postura do novo professor faz com que ele se transforme em um profissionaldoencantamento, e ao dominar aarte de reencantar, abre os olhos dos educandos para a capacidade de envolver-se e mudar.

A educação, para ser transformadora e emancipatória, precisa estar centradanavida. Ao reconhecer o aluno como sujeito de sua aprendizagem, interagimos e estabelecemos uma relação afirmativa. Essa afirmação do homem como sujeito de sua própria história, comprova que ninguém se realiza sozinho, nós nos realizamos no encontro e nas interações, e descobrimos novas formas de encantamentos e reencantamentos nas novas experiências.
Ref: Moacir Gadotti, Ensinar-e-aprender com sentido.

Autora: Amelia Hamze
Educadora
Profª UNIFEB/CETEC e FISO - Barretos
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quarta-feira, junho 22, 2011


Vídeos Especiais para desenvolver em artes.





Ingressos começam a ser vendidos dia 25 de junho

Cardápio teatral agiliza a compra de ingressos / Foto: Paulo Magri Os ingressos para o FIT – Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, começam a ser vendidos no dia 25 de junho, a partir das 10h30. Eles podem ser adquiridos pessoalmente na Central de Ingressos, localizada no SESC Rio Preto e na Swift, e também pela internet, acessando o site oficial do Festival. Para aqueles que moram fora de Rio Preto, os ingressos também estarão disponíveis nas 30 unidades do SESC da capital e interior de São Paulo.


Continuar lendo Programação da 11ª edição do FIT tem 39 espetáculos


Classe artística tem uma semana para solicitar carteirinha


Aberto prazo para solicitação da carteirinha do FIT


Organização do FIT divulga espetáculos internacionais


FIT tem três espetáculos nacionais de rua


Divulgados os espetáculos nacionais adultos do 11º FIT


Espetáculos locais e infantis já integram a programação do 11º FIT


Começa a seleção dos espetáculos do 11º FIT


indice completo ,ver mais vídeos, ver todos Vídeos


Clique no vídeo desejado:

TV Tem Direto da Redação - Carteirinhas FIT - 26/05/2011
RPTV News - 25/05/2011
TV Tem Direto da Redação - 31/01/2011
Entrevista com Secretário da Cultura - TV Tem - 29/01/2011



http://www.festivalriopreto.com.br/2011/videos/index.php


Confira a programação dos espetáculos:


07/07/2011 Sua Incelença, Ricardo III

Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare
Sinopse:
Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, Ricardo III se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra, ocorrido entre 1455 e 1485. No...
ver programação completa
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CULTURA

http://www.sescsp.org.br/sesc/

Conheça este site, pois tem muitas coisas interessantes e culturais.
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Cultura para crianças.




Entrevista com Evandro Salles curador da Exposição “Arte para Crianças”
Artes visuais - Artes plásticas
Escrito por Adriana Napoli

Portal Cultura Infância
: Como surgiu a idéia de criar a exposição “Arte para Crianças”?
Evandro Salles: Essa idéia surgiu há algum tempo e agora se tornou viável. Surgiu de duas reflexões paralelas: a primeira referente aos significados e funções da arte na sociedade atual e a segunda em torno da evidente crise vivida pelos chamados serviços de arte-educação oferecidos pelas instituições culturais e museus, que buscam estabelecer, na maioria dos casos, a chamada “mediação” entre a obra de arte e seu público, coisa que a nosso ver é estruturalmente equivocada. A arte não necessitada de mediação para ser plenamente usufruída por quem quer que seja. A mediação serve para filtrar e deter o poder transformador da arte no pensamento e na cultura. Serve para enquadrar o que está fora do quadro.

PCI: Você já trabalhava com crianças antes de conceber a exposição?
Evandro Salles: Não trabalhava com crianças antes dessa exposição.

PCI: Como você se interessou em trabalhar com a arte voltada para o público infantil?
Evandro Salles: Meu interesse nasceu da simples e corriqueira observação em torno da capacidade extraordinária das crianças em viver o “poético” de forma intensa e apaixonada. O poético é o que é essencial na arte. Posso deduzir daí que as crianças têm uma capacidade plena de vivenciar a arte contemporânea, dita complexa e inacessível para os não iniciados, bem maior que a maioria dos adultos. Viver a experiência da arte de forma marcante, profunda, intensa, apaixonada. Isso pode ser visto na exposição. É claro e visível a intensidade e alegria com que as crianças se “apropriam” das obras. A arte é para ser vivida dessa forma e não através de manuais e livros de história da arte. A história da arte é boa para os historiadores, que se sentem donos do desenvolvimento da arte, e para o mercado de arte que manipula e valoriza as obras a partir de leituras institucionalizadas.

PCI: Qual a diferença de desenvolver uma exposição voltada para crianças de uma focada no público adulto?
Evandro Salles: No caso da “Arte Para Crianças” existiram preocupações específicas relativas à curadoria, à arquitetura da exposição e ao caráter anti-didático que queríamos para a mostra, entre outras. Mas de um ponto de vista absoluto, não existem diferenças. A boa arte não compartimenta sua leitura, ela se abre de forma generosa para qualquer pessoa que se aproxime com o coração aberto.

PCI: Como foi feita a seleção dos artistas que integram a exposição?
Evandro Salles: Priorizamos em primeiro lugar a qualidade de suas obras. Queríamos oferecer um panorama amplo e plural da arte e a intersecção de linguagens típicas dos procedimentos contemporâneos.

PCI: As obras que compõem a exposição são reunidas sob uma temática, ou cada obra é distinta da outra?
Evandro Salles: A exposição não propõe uma correlação entre as diferentes obras. Não propõe um percurso, um começo e um final. Não há expectativa de se chegar a algum lugar específico em termos de conclusão e reflexão. As pessoas são respeitadas no seu interesse, na sua viajem. A relação com os objetos de arte é compreendida como inteiramente pessoal e intransferível. Cada pessoa é que deve estabelecer seu interesse e percurso. Assim, o conjunto de obras tenta oferecer um conjunto de possibilidades poéticas tão complexo como é o panorama da arte atual.

PCI: Nem todas as obras agregadas na exposição, foram originalmente concebidas para crianças. Como você percebeu que elas tinham potencial para dialogar com o público infantil?
Evandro Salles: A princípio qualquer criança possui um interesse amplo sobre todas as coisas. Sobre a natureza humana, sobre a vida. A arte fala sobre essas coisas e não sobre outras, portanto é lógico que a boa arte seja apreciada e provoque o interesse de qualquer criança ou adulto.

PCI: A exposição está itinerando desde 2007 por diferentes estados brasileiros. São feitas muitas reestruturações a cada edição?
Evandro Salles: A exposição é em grande parte refeita, reconstruída. Obras como mobiliário são tão usados, tocados, acariciados, que acabam em grande parte destruídos. Algumas obras naturalmente são preservadas por serem insubstituíveis.

PCI: De acordo com as características do local que sediará o projeto e do público que visitará a obra, a exposição passa por mudanças?
Evandro Salles: Em cada uma das cidades onde ela passou (Vitória, Rio de Janeiro, Belém, São Luiz, Brasília e São Paulo) se buscou incorporar um artista da própria cidade.
A mostra sofre adaptações grandes em função do espaço que ocupa. Em São Paulo mudamos todo o desenvolvimento do projeto em termos de sua arquitetura para que o espaço do SESC Pompéia fosse respeitado em sua beleza e particularidade. Decidimos não compartimentalizar as obras, separando o mais possível uma da outra como nas outras edições. Para nós isso oferecia um risco de aproximar obras que propõem uma introspecção de outras que propõem uma extroversão. Mas o espaço se impôs a essa decisão.

PCI: Quando visitei a exposição, chamou minha atenção a escolha das cores. Normalmente quando vejo obras de artes visuais direcionadas ao público infantil percebo que são multicoloridas, com forte presença de cores quentes e vibrantes, e muito me intrigou que a exposição “Arte para Crianças”, fuja desse óbvio. Como foi pensada essa questão das cores?
Evandro Salles: Os preconceitos em relação às crianças são de tal ordem, que questões como a cor devem seguir sempre padrões estabelecidos. Simplesmente essa questão não se colocou na elaboração do projeto.

PCI: A maioria das obras expostas permite a interação com o público. O que é ótimo quando se lida com crianças. Já algumas têm barreiras de segurança que impedem a aproximação. Porque essas obras são cercadas? Como é esperado que as crianças apreciem as obras neste caso?
Evandro Salles: Em primeiro lugar nos cabe conduzir o público de forma a que ele saiba como se colocar diante de obras de arte. Existem obras abertas a uma participação física e outras onde a relação deve ser reflexiva, contemplativa. Essa “postura” do corpo e da mente diante das obras de arte é uma das poucas coisas que podemos falar com relativa certeza sobre elas. É necessário um aprendizado básico sobre como se colocar sobre isso. As crianças precisam e pedem tal informação. Isso é cultura essencial.
O SESC Pompéia necessitou de cuidados especiais diante da enormidade de seu público e da opção de não constranger o público com um sistema de segurança repressivo. Para que determinadas obras não fossem inteiramente destruídas na primeira semana da mostra ou seriamente danificadas, nos dias de maior público foram colocadas proteções como, por exemplo, o vidro na estante das pequenas esculturas do Amilcar. Esse vidro não existiu em nenhuma das edições anteriores, mas foi necessário em São Paulo diante das características de segurança do local.

PCI: O que é feito com as atividades artísticas que as crianças produzem durante a exposição, como é o caso dos desejos pendurados nas árvores de Yoko Ono e das esculturas de papel realizadas com base na obra de Amilcar de Castro?
Evandro Salles: No caso dos desejos são enviados para a artista que os deposita em um monumento à paz criado por ela na Islândia. No caso dos recortes do Amilcar podem ser levados por seu criador ou reciclados.

PCI: Há alguma estimativa de quantas crianças já visitaram a exposição desde a sua primeira edição em 2007?
Evandro Salles: Em torno de 400.000.

PCI: O que se espera que as crianças tenham fruído após a visita?
Evandro Salles: Se as crianças incorporarem em sua história pessoal o registro da percepção em torno da natureza poética da arte, da potência vibrante e transformadora do poético proporcionada pela experiência da arte, nossa expectativa estará contemplada. Nesse sentido, temos recebido respostas extremamente promissoras. Dentro de alguns anos, talvez recolheremos frutos maduros de toda a experiência.

PCI: Atualmente como você vê a produção brasileira de artes visuais voltada para a infância? Há grande atividade?
Evandro Salles: Acho que é um campo aberto para possibilidades inovadoras e experimentais como é o caso da
mostra “Arte Para Crianças”.

Serviço:
EXPOSIÇÃO “ARTE PARA CRIANÇAS”
Visitação: 15 de maio a 2 de agosto de 2009. De terça a sábado, das 10h às 21h, e domingos e feriados, das 10h às 20h.
Área de Convivência - Grátis - Classificação indicativa: Livre
Agendamento de grupos e informações: 11 3871-7700

SESC POMPEIA
Rua Clélia, 93 - Lapa - São Paulo - SP
Telefone para informações: (11) 3871-7700
Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal http://www.sescsp.org.br/






http://www.culturainfancia.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=868:entrevista-com-evandro-salles-curador-da-exposicao-arte-para-criancas-&catid=39:artes-plasticas&Itemid=61
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Vídeo que criei para disciplina Arte e Tecnologia Digital II



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Arte Viva

Nível: Ensino Médio



Linguagem: Artes Visuais, Teatro



Autor: David de Andrade



Arte Viva



Este projeto, me fez lembrar os desafios no início do meu trabalho, pois as dificuldades eram grandes, pois não havia interesse por parte dos alunos. A proposta de trabalho foi muito criativa, pois usou materiais que eles gostam, interagiu com eles despertando a curiosidade pelo trabalho.

Pra nós professores de artes é complicado, pois a própria escola não a disciplina de arte importante, nós professores que precisamos nos desdobrar para realizar um trabalho de qualidade, parabéns pelo projeto David de Andrade, tem uma parte do projeto que mais me chamou atenção ‘Eles trabalharam muito bem a arte da representação. Eles realmente vivenciaram a arte, pois demonstraram suas obras para todas as outras turmas da escola. “Ao observarem o trabalho dos colegas existiu respeito de todos para com todos os trabalhos.”



E outro momento que é o reconhecimento “Os alunos esporam seus trabalhos, foram jovens protagonistas ao se empenharem em transmitir seu aprendizado a outros ao colocarem suas obras em exposição na biblioteca pública municipal no centro da cidade. Houve uma grande interação entre as famílias dos alunos e a escola pois grande parte dos pais foram à biblioteca pública para visitar a exposição. Muitas outras escolas da cidade também compareceram à exposição. Os alunos continuaram a viver a arte, a expor suas obras a outros através de exposições e de sites de relacionamento. Muitos alunos hoje são chamados carinhosamente pelo nome da obra que fizeram a arte viva.

O projeto teve grande repercussão pois foi televisionado pela TVI em quatro reportagens (25/08, 31/08, 04/09 e 07/09 de 2008) e pela Rede Integração – afiliada da Rede Globo no MGTV 1ª edição do dia 03 de setembro. A exposição foi divulgada por jornais regionais “GAZETA” e “O Popular” e na revista pedagógica AMES.”
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Educar para a compreensão



Solange pego um gancho na discussão sua com a colega Vilsone, trabalho Artes há alguns anos, época que artes tinha três períodos semanais, com o tempo as mudanças no curriculo, tiraram um período e mais tarde em uma reunião ouvi uma triste frase, "precisamos de mais um período de Inglês, pois vamos deixar artes com um período semanal, pois inglês é importante na grade curricular". Hoje vejo como é grande a luta para fazer com que as pessoas percebam a importância da arte na vida delas, Artes na escola tem um significado que é apenas para trabalhar datas comemorativas, começa pela direção da escola, professores que nas reunões pedagógicas costumam delegar para o professor de arte a tarefa de preparar atividades comemorativas, "dias das mães, dia dos pais... fazer cartão, preparar apresentação", muitas vezes me senti desmotivada, desvalorizada e as vezes aida se houve "o professor de artes não precisa se preocupar com avaliação".

Tenho brigado muito para que as pessoas tenham um novo olhar para a arte, mas acredito que isso ainda vai mudar. Minhas aulas tenho tentado trabalhar de forma mais criativa, pois acredito que a arte é cultura, é ver um mundo novo através das grandes obras de artes e ver novos artistas transformando o mundo, um bom exemplo disso é o artista que trabalha a arte com o lixo como: Viki Muniz e suas obras que é um espetáculo.



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Ensino da Arte no Brasil

A história da arte mostra o quanto condições sociais, religiosas, politicas, geograficas, influenciaram a forma de expressão dos artistas, ou seja, da obra de arte em si mesma.

No tocante aos movimentos artisticos, porque a obra de arte resulta da interpretação, da reaqção do artista ao momento histórico. O artista com sensibilidade inova, cria e elabora mediante os contextos sociais, poloticos e tecnologicos do seu universo.

A arte contemporãnea, chamada pós moderna é, sem dúvida, a mais complexa e de difícil compreensão, porém é a que mais se torna mais acessivel com o aumento de nosso repertório de conhecimentos , não só artistico como culturais
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Plano de Aula

Plano de aula.
Objetivos:
Conhecer a obra do grafite.
Compreender o grafite como uma produção artística.
Identificar em sua cidade as interferências artísticas, como grafite.
Refletir e formar opinião sobre a questão da invasão do espaço publico e a preservação do patrimônio.
Aulas: o4

1ª aula
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Material:
Papel – cartão, radiografias velhas ou papel sulfite A4 ou A3.
Estilete
Tinta spray de várias cores.
Tintas de tecido.
Pincéis e esponjas.
Camiseta branca.

Compreensão de conceitos.
Questionamentos aos alunos:
O que sabem sobre o grafite?
O que pensam sobre essa manifestação: é arte ou sujeira?
Existem grafites em seu bairro?
Vocês prestam atenção aos muros da cidade enquanto se locomovem?
Grafitar a cidade é considerado crime. Por quê?

2ª aula.
Atividades:
Pesquisar na internet sobre o que diz a legislação sobre o grafite. Alguns artistas grafiteiros e suas obras, a diferença entre grafite e pichação. (sala do laboratório).

3ª aula.
Grafitar uma camiseta.
Com o Papel – cartão, radiografia ou papel sulfite construa uma máscara simples, para servir de modelo. Utilize lápis para desenhar e o estilete para recortarão a parte interna da imagem como os olhos, nariz e boca.
Coloque a camiseta esticada fixada com fita crepe no papelão e coloque a máscara para pintar, cuidando para que os jatos de tinta devam ser de curta duração e nunca com a lata parada no mesmo ponto. Procure manter sua mão sempre em movimento enquanto o jato de tinta estiver saindo da lata.
Pinte as áreas livres do molde com pincel ou esponja se preferir usar as tintas de tecido.
Deixe secar bem.
Pronto! Aí está uma camiseta grafitada!

4ª aula.
Avaliação:
Propor a escrita de um texto opinativo sobre a arte do grafite. Ofereça um roteiro de apoio para a redação:
Introdução:
Apresentar a diferença entre o grafite e a pichação.
Em sua opinião, o grafite é uma arte?
Desenvolvimento:
Os grafiteiros queriam que seus trabalhos ficassem nas ruas, e não que estivessem presos em galerias e museus. O que você pensa sobre isso?
Dos artistas grafiteiros que você conheceu de qual mais gostou? Por quê?
Como foi a experiência de produzir uma máscara?
Conclusão:
Se pudesse grafitar sua imagem em algum lugar da cidade, em qual seria? Por quê?
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Power Point




PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS
DANIELA D´AVILA OLIVEIRA
LUCIANE SANTORUM FREDRICH
MARIA IOLANDA ESAIER SETTIN
ROSANGELA TERESINHA MARQUES SILVEIRA
SUSI REGINA RODRIGUES DE SÁ LEITE

PROFESSORA: ANDREA HOFSTAETTER
TUTORA: PATRÍCIA VIANNA BOHRER
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Observações das aulas.

1. Identificação do nível de ensino e características gerais da turma
A turma que observei é um 6º do ensino fundamental de uma Escola da rede municipal do município de Santo Antônio da Patrulha – RS. Está situada na zona urbana. Tem 159 alunos divididos em dois turnos de atividades.
A turma é homogênea, composta de 21 alunos com idades entre 10 e 12 anos, sendo 09 meninas e 12 meninos.
2. Aspectos relativos à formação e atuação do/a professor/a
A professora responsável pelas aulas de Arte-educação tem formação em História. Leciona há 18 anos.
A professora mostra-se bem tranqüila, demonstra interesse pelas atividades com os alunos que participam com bastante interesse em suas aulas.
Pelo que observei, a professora de arte-educação realiza seu planejamento com base em datas comemorativas, realiza um trabalho bem interessante a respeito de linhas, formas, cores e alguns textos interessantes sobre os grandes mestres da pintura.
3. Caracterização do espaço de trabalho e recursos disponíveis
É uma turma calma e muito bem distribuída na sala de aula. Os alunos sentam-se em semicírculos os móveis são adequados aos alunos assim como a mesa para a professora. Na sala possuí um quadro verde fixo. Tem dois ventiladores e bem iluminada com janelas basculantes, todas as janelas possuem cortinas que evitam a claridade vinda da rua que reflete no quadro impedindo que as crianças tenham uma boa visão. Na sala tem um armário, que é dividido entre os dois professores do turno manhã e tarde. Tem um armário para guardar materiais didáticos.
A aula é um período de uma hora aula por semana. Não existe um espaço específico para as aulas de artes, funciona na mesma sala que as outras disciplinas e uma sala de laboratório.
O aluno tem um caderno de desenho e outro para registro de conteúdos das aulas.
As imagens que tem na sala são de cartazes referentes de aniversariantes, números, calendário e ajudantes do dia. (a tarde funciona uma turma do 2º ano).
4. Observação da situação de ensino-aprendizagem

1º dia de observação (quinta-feira) 2º período: Neste primeiro dia de observação a proposta de trabalho era a confecção de cartões para o dia das mães. A professora solicitou que eles criasse uma fotografia de sua mãe folha de ofício dobrada e que no meio fizessem uma poesia para sua mãe. Percebi que não havia feito planejamento para a atividade, pois os alunos não tinham material para colorir. Alguns criaram dobraduras com a folha de diferentes formas ela participava ativamente com aluno e ajudava nas dobraduras, pois achei a postura da professora muito adequada auxiliando nas dobraduras. Enquanto eles iam fazendo o cartão a professora retirou do seu armário um aparelho de som, que eles trouxeram seus CDs para ouvir durante o período de aula de artes. Quando finalizaram a atividade de enfeitar o cartão então ela propôs ao grupo que também escrevessem o nome de suas mães. Apesar da aula não ter sido planejada e de certa maneira simples, percebi que os alunos apreciaram fazer a atividade mostravam para seus colegas. Mesmo com a escassez de materiais ficou muito bonito.
2º e 3º dia de observação (quinta-feira) 2º período: (as aulas foram realizadas em dias diferentes, apenas dando continuidade a mesma atividade. A professora entrou para a sala, os alunos fizeram uma festa. Estavam bastante agitados. Demoraram a se organizarem nas mesas e nos grupos. Depois de aproximadamente 15 minutos conseguiram ouvir a professora, que era confeccionar cartões postais, com lugares que eles já conheciam para enviar para um amigo. Ela levou alguns modelos de cartões postais. Os alunos tinham que alguns modelos de tamanhos diferentes. Eles adoraram fazer a atividade, todos queriam participar. A professora ajudou muita deles a cortar, pois a tesoura que levaram não era própria para o corte. No papel cartaz, alguns não conseguiam recortar então aquele do grupo que melhor recortava o material ficou responsável pelo serviço de recortar. Fizeram um belo trabalho em equipe e a professora sempre disposta a ajudá-los quando solicitavam. Para essa atividade é claro a professora necessitou mais duas aulas para o termino dessa atividade com eles depois, ela ajudou também alguns grupos.
Análise crítica das aulas observadas
Após esses dias de observação na sala de aula, pude observar que, quando há planejamento e se trata de uma atividade prazerosa os alunos respondem mais as nossas expectativas. Embora as atividades desenvolvidas não tenham sido a meu ver de construção do universo da arte, foram mais artesanais, referentes ao Dia das Mães, os alunos ficaram bastante empolgados por terem confeccionado os cartões para as mães, eles se empenharam, se organizaram e conseguiram desenvolver a atividade proposta. Penso que poderiam ter sido uma aula mais envolvente, quando o professor se prepara melhor e se organiza com seus alunos as futuras atividades, mas foi muito interessante ver que eles se entregam e gostam das aulas de artes com a professora, que não tem formação adequada, mas se empenha no que faz. Observei que muitos foram criativos em elaborarem desenhos representando as suas mães através da criação da imagem dela, uns usaram cores fortes, enquanto outros escreveram sentimentos fortes em relação a figura materna, colocaram sentimento na atividade.


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O professor hoje.

Não acredito que o professor de Artes tenha somente a função de despertar em seus alunos o potencial criativo, ou a desenvolver coordenação motora, ou habilidades em executar trabalhos manuais.
A Arte Educador participa na formação de um indivíduo que vai ser o formador de opinião e o julgador de tudo aquilo que for criado nos próximos tempos, então acha que nós, arte educadores, devemos nos conscientizar do tamanho da nossa responsabilidade como moldador e orientador de futuras gerações, se falharmos em nosso propósito e se não formos capazes de até mesmo nos conscientizar disso, como seremos capazes de ensinar o caminho a ser seguido?
O manual ainda não foi impresso, está dentro de cada um de nós.
Somente a ação inteligente e empática do professor pode tomar a arte ingrediente essencial para favorecer o crescimento individual e o comportamento de cidadão como fruidor de cultura e agente na construção do mundo.
O professor de arte hoje deverá ser um constante estudioso das novas culturas, tecnologia e da história da arte, refletindo sempre sobre seus próprios saberes, sua formação e buscando sempre novos conhecimentos.
Acredito na educação baseada, fundamentalmente, naquilo que sentimos. Uma educação que partisse da expressão de sentimentos e emoções. Uma educação através da arte.

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O PAPEL DO PROFESSOR.

SEMANA: 12
18 a 24 de junho


O papel do professor como provocador de construções significativas
O professor como mediador e pesquisador

O estudo de dois textos abaixo indicados, que tratam de questões relativas às funções e papel do professor, no ajudarão a pensar sobre estas questões.

Um dos textos é de um grupo de pesquisa da UNESP, coordenado pela Prof. Mirian Celeste Martins e trata do conceito de mediação, com enfoque sobre o papel do professor. Na sala de aula o professor é um mediador? Em que sentido? O que significa a palavra mediação em se tratando do campo de atuação docente em artes visuais? O texto traz um apanhado de repostas de professores de artes e de reflexões a partir destas falas.
O texto intitula-se Mediação: estudos iniciais de um conceito e está disponível abaixo.

O outro texto é de Marcos Villela Pereira (PUCRS) e trata da necessidade permanente de pesquisa na construção da professoralidade. Villela Pereira faz menção, no texto, de um pouco da história da educação no campo da arte, citando Noêmia Varela, importante educadora na história da arte-educação brasileira, ligada ao movimento Escolinha de Arte.
Para complementar a leitura deste texto indico um vídeo postado no site Youtube, em 3 partes, com Noêmia Varela dando um depoimento sobre sua experiência e pensamento como arte-educadora. (Acesse aqui a primeira parte)
O texto de Villela Pereira intitula-se Pesquisa em educação e arte: a consolidação de um campo interminável. (Acesse aqui)

Perguntas iniciais para orientar uma discussão reflexiva:
- Em sua experiência e reflexão pessoal como você entende o conceito de mediação educativa? De que maneira este conceito relaciona-se ao conceito de curadoria educativa?
- O que Villela Pereira entende como processo de professoralização? De que forma este relaciona-se com processos de subjetivação? E o que isso tem a ver com educação e arte?

ATENÇÃO: não será atribuída nota para participação neste fórum. No entanto são questões muito importantes e interessantes de discutir!


Participe do fórum
MARTINS Documento PDF
O papel do professor
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quinta-feira, junho 16, 2011


VÍDEOS

PARTICIPE


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Festival do Minuto - Participe!!!
http://www.minutefestival.com/festivaldominuto/index.php?page=videos


Claro Curtas - Participe!!!
https://www.clarocurtas.com.br/

http://www.youtube.com/watch?v=tGPyc9JAqTY

autoria- Rosangela Silveira
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VÍDEOS

Disciplina: ARTE e TECNOLOGIA DIGITAL II
Nome: Rosangela Teresinha Marques Silveira
Professora: Eny Maria Moraes
Tutora: Vanessa Hackmann
REGESD_ 2011/1
Vídeo: O Movimento das Letras
Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=4ojQTbMCm5k
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VÍDEOS

Movimento das Luzes - Arte e Tecnologia Digital II
http://www.youtube.com/watch?v=bXibRJlWhuo
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APRESENTAÇÃO DAS OBSERVAÇÕES REALIZADAS: RELATÓRIOS E DISCUSSÃO

SEMANA:11
11 a 17 de junho


Apresentação das observações realizadas: relatórios e discussão

Nesta semana deverão ser entregues os relatórios das observações realizadas em situações de aprendizagem em ensino fundamental ou médio, com reflexão crítica, conforme orientações dadas na semana 4.

A partir destas observações certamente surgiram questões para serem discutidas entre nós, no contexto das discussões e elaborações que viemos tendo no decorrer de nosso trabalho. E que podem auxiliar na elaboração dos planejamentos de aulas de vocês.

Abaixo está o fórum de discussões, com dois tópicos: um para postagem e outro para diálogos a partir desta experiência. Acessem os relatórios dos colegas e participem da discussão trazendo questões! Não abram novos tópicos, por favor!


Relatórios de observações e diálogos Fórum
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PCN PARA ENSINO MÉDIO

SEMANA: 10
04 a 10 de junho


PCN para o Ensino Médio - Desenvolvendo competências e habilidades

Os PCN para o Ensino Médio foram publicados em 2000, bem depois dos PCN para o Ensino Fundamental. A disciplina de artes está contida na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Parte II (Acesse aqui), junto com as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física e Informática.

Abordaremos mais detidamente, neste momento, a parte introdutória, geral para a área das linguagens (pág. 5 a 15 - O sentido do aprendizado na área) e a parte específica para o ensino de arte (pág. 46 a 57 - Conhecimentos de arte).

Nosso estudo será orientado por um roteiro de questões que serão discutidas no fórum da semana.

Roteiro para discussão sobre os PCN EM - Linguagens e Arte:
1. Os PCN para o Ensino Médio são estruturados de que maneira? Há alguma diferença de estrutura em relação aos PCN para o Ensino Fundamental? O que mudou?
2. Os PCN EM contemplam o contexto da contemporaneidade? De que forma?
3. Tente definir o conceito de competência no processo de ensino-aprendizagem.
4. Qual a relação entre competências, objetivos e conteúdos?
5. É possível relacionar os três eixos de competências gerais para a área das linguagens com as competências básicas de artes visuais? De que forma?

Discutindo estas questões estaremos elaborando recursos que nos auxiliarão em nosso planejamento e organização curricular em artes visuais.

Para auxiliar no estudo e reflexão sobre os conceitos de competências e habilidades recomendo a leitura dos textos introdutórios dos Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul, cujo conjunto de publicações recebe o título de Lições do Rio Grande (Acesse aqui). Os textos podem ser acessados no volume II dos Referenciais Curriculares, que aborda as disciplinas Arte e Educação Física. O Volume II está disponível para download na página de acesso ao Lições do Rio Grande, no link acima.

Acesse o fórum PCN Ensino Médio - Linguagens e Arte para discussão.

ATENÇÃO: não é necessário responder todas as questões do roteiro no fórum. Elas servem para ajudar a refletir. Traga para o fórum uma questão julgada interessante e que fez pensar mais!


PCN Ensino Médio - Linguagens e Arte Fórum
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PROPOSTA TRIANGULAR, CULTURA VISUAL E PROJETOS DE TRABALHOS

SEMANA: 09
28 de maio a 03 de junho


Formas de pensar o ensino de artes visuais na contemporaneidade: proposta triangular, cultura visual e projetos de trabalho

Esta semana será dedicada à leitura dos trabalhos dos colegas e discussão do tema.
Os trabalhos dos grupos deverão ser postados no fórum de entrega "Ensino de artes visuais na contemporaneidade", abaixo.
E a discussão acontecerá no fórum de discussão "Ensino de artes visuais hoje".

Acesse os fóruns e participe da discussão! Traga questões para serem discutidas!



Ensino de artes visuais na contemporaneidade - trabalhos dos grupos Fórum Fórum de discussão: Ensino de artes visuais hoje
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FORMAS DE PENSAR O ENSINO DE ARTES VISUAIS

SEMANA : 08
21 a 27 de maio


Formas de pensar o ensino de artes visuais na contemporaneidade: proposta triangular, cultura visual e projetos de trabalho

Após estudarmos e discutirmos um pouco da história do ensino de artes no Brasil iremos aprofundar mais o enfoque sobre as últimas tendências no campo da pesquisa e da prática de ensino em artes visuais. Neste estudo também temos em vista a questão do planejamento e da organização curricular. Tentaremos perceber, em cada uma destas propostas, que questões são importantes para a seleção e organização dos conteúdos, para o estabelecimento de objetivos a serem alcançados e quanto à metodologia de trabalho nas ações pedagógicas.

Nesta abordagem nossa sistemática de trabalho também será o estudo em grupos. Os grupos podem ser os mesmos do trabalho anterior, sendo que cada grupo estudará uma das três propostas abaixo listadas. Para isto deverão novamente fazer inscrição, desta vez em um dos três temas de estudo. Não poderá haver mais de 7 grupos de 4 ou 5 pessoas em cada um dos temas.

As três propostas e seus autores referenciais são:
1. Proposta Triangular - Ana Mae Barbosa
2. Cultura Visual - Fernando Hernández
3. Pedagogia de Projetos em Artes Visuais - Fernando Hernández e Mirian Celeste Martins

Além dos autores referenciais existem vários outros pesquisadores e estudiosos, cujos trabalhos podemos encontrar na web ou na bibliografia indicada no plano de ensino.

Questões para orientar a pesquisa, apresentação e discussão:
- Fundamentos da proposta;
- Aspectos metodológicos;
- Importância deste enfoque para o ensino de artes visuais no contexto atual.

Cada pequeno grupo irá elaborar um material para apresentação em arquivo de sua escolha para ser postado no fórum de entrega desta tarefa, no início da semana 9. Este tema de estudos será desenvolvido durante as semanas 8 e 9, sendo que na semana 9 os trabalhos serão discutidos após serem apreciados por todos.

Façam a inscrição dos grupos no fórum abaixo!


Inscrições dos grupos para trabalho sobre propostas de educação em artes na atualidade Fórum
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PLANO DE AULA

SEMANA: 07

14 a 20 de maio


Elaboração de plano de aula

Após termos lido e discutido várias questões relacionadas ao trabalho de planejamento de ações pedagógicas, incluindo princípios e fundamentos que nos orientam na organização de nosso trabalho docente, encaminharemos nesta semana um exercício prático de elaboração de situação de aprendizagem em artes visuais.
Ainda temos alguns pontos a ver e refletir, mas já temos condições de encaminhar esta tarefa e necessidade de tempo para trabalhar nela até o final do semestre.
A situação de aprendizagem será planejada na forma de um plano de aula, a ser executado com uma turma de ensino fundamental ou médio, nível a ser indicado no plano. Cada um/uma deverá escolher um nível de ensino e um espaço para realizar este plano de aula. Se necessitarem, posso enviar outra carta de apresentação e solicitação de espaço para isto em escolas. Podem realizar o plano em uma de suas turmas, mas abrangendo ensino fundamental - séries finais ou ensino médio.

Os elementos do plano de aula podem ser organizados de acordo com o que está proposto nos PCN EF, incluindo objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos, avaliação e referências. Atentem para a necessidade de articulação entre os três eixos de aprendizagem: produção, apreciação e contextualização.

Fernando Hernández, em um de seus textos, aponta para a função central da competência de interpretação, tanto em relação à arte quanto a produções da cultura visual em que estamos imersos. Hernández também destaca a importância de se trabalhar em qualquer projeto de aprendizagem, com uma ideia ou tema central, que pode ser um conceito, um princípio ou uma pergunta que irá direcionar todo o processo. A escolha deste tema central deve estar contextualizada nas vivências e necessidades dos estudantes, podendo, inclusive, ser escolhido por eles. É importante que este tema esteja vinculado ao interesse dos aprendizes.

E que tal trabalhar com alguma produção artística contemporânea? De acordo com o pensamento de alguns autores por nós discutidos faria mais sentido para nossos alunos abordar nossos assuntos de estudo a partir de alguma produção contemporânea. Afinal, a arte contemporânea se relaciona com o cotidiano, com questões de nosso presente e também com toda a história da arte e produções culturais diversas. Já realizamos um exercício de proposição de situação de aprendizagem a partir de alguma proposta artística contemporânea. Podem retomar esta primeira elaboração, sobre a qual já refletiram, para a realização desta ação.

Uma questão importante nesta elaboração de plano de aula é sua contextualização dentro de um projeto de estudo e aprendizagem mais abrangente. Não faz sentido pensar em uma aula solta, desvinculada de um desenvolvimento e desdobramentos em torno de um tema central. Pensem que esta aula será uma parte de um processo, podendo ser seu início ou estar no decurso de seu desenvolvimento. A visão deste todo também deve ser dada na apresentação do plano de aula.

Apesar de haver alguns elementos necessários e que sempre estarão presentes em um plano de aula (como objetivos, conteúdos e procedimentos), cada professor/a vai construindo sua maneira própria de organizar seu trabalho. O planejamento tem uma autoria pessoal. Por isso não trabalharemos a partir de um modelo prévio de plano de aula. Cada um/a irá elaborar seu plano de acordo com suas próprias concepções de organização do trabalho pedagógico, sempre em construção.

Algumas perguntas que podem orientar esta elaboração:

O que os alunos gostariam de aprender?
O que já sabem sobre isto?
O que é interessante que eles aprendam além do que sabem?
Para quê vai servir esta aprendizagem?
De que forma aprenderiam melhor?
Que recursos podem auxiliar neste processo?
Como esta aprendizagem se encaixa num processo de construção de conhecimentos mais abrangente? Com que outros conhecimentos esta aprendizagem pode ser conectada?
De que forma se poderá avaliar se ocorreu ou não a aprendizagem?

Os planos de aula poderão ser postados no fórum deste tópico para discussão e apreciação dos colegas. Este fórum também servirá para pedidos de sugestões e esclarecimento de dúvidas.
A apresentação final do plano, com um relato de como foi sua execução está prevista para a semana 14, mais ao final do semestre, de 02 a 08 de julho.

Atenção: quem for fazer a viagem à Minas Gerais pode se adiantar e postar na semana anterior. Abrirei o tópico antecipadamente.
O mesmo vale para o Portfólio, que será a entrega da última semana. Abrirei o tópico antecipadamente e deixarei aberto por mais uma semana, posteriormente.

Texto de apoio para elaboração do plano de aula:
Currículo de artes visuais: relações entre objetivos, conteúdos, orientação didática e avaliação, de Rosa Iavelberg.

Acessem o fórum para solicitação de auxílio e sugestões!


IAVELBERG Documento PDF Carta de apresentação para plano de aula Documento PDF Sugestões e dúvidas sobre plano de aula Fórum
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